Chita
Friday, November 24, 2006

Chita e sua velocidade

A Chita é o animal mais veloz da terra, podendo chegar por volta de 110 Km por hora, mantendo essa velocidade constante durante alguns segundos.

Ela não costuma perder uma caça pois quando isso acontece, demora um bom tempo para estar apta á outra tentativa.

Vivem sozinhos ou em pequenos grupos. Geralmente o grupo é formado por uma fêmea e sua ninhada, ou até 3 machos "parentes".

Por incrível que pareça, as relações harmoniosas deste animal com o homem é bastante antiga. Costumavam domesticar chitas para que elas ajudassem seus donos durante as caças, e elas até habitavam palácios indianos.

Quando está correndo em alta velocidade, ela usa sua cauda para se equilibrar durante as curvas, tornando-as assim muito ágeis em suas súbitas viradas.

É realmente um lindo animal que tem como característica principal sua pouca massa muscular. Ela tem somente o necessário para correr bastante, sendo que se tivesse mais músculos, a temperatura corporal aumentaria demais.

Esse fato confunde muitas pessoas pois acredita-se que ela possui pouca massa pelo fato de pouca alimentação, o que não é verdade.

As chitas podem, neste momento, ser encontradas no Centro e Sul do continente africano.

Ao contrário de outros felinos africanos, a chita é um animal solitário, que só se faz acompanhar pelos filhos, se os tiver. Os irmãos também se mantêm juntos durante algum tempo após a mãe considerar que estão preparados para viverem sozinhos.

Dada a sua estatura e o facto de viver de forma solitária, a chita encontra muitos carnívoros, nomeadamente as hienas, que sistematicamente vão tentar levar a sua presa. Então, quando caça, leva a presa para uma zona mais protegida e de onde possa observar os movimentos em seu redor para mais facilmente poder defender-se.

A mãe amamenta as crias em exclusivo até estas terem cerca de 60 dias, depois e até aos seis meses caça sozinha para eles e por volta dessa altura começa a ensiná-los a caçar. Até aos dois anos, caçam e vivem juntos, e quando a mãe acha que estão preparados para sobreviver sozinhos, desaparece para nunca mais voltar. As jovens crias permanecem ainda juntas durante alguns meses, mas progressivamente vão-se afastando e criando os seus próprios territórios de caça.

As chitas medem em média 1,30 de comprimento, 75 cm de altura e pe
sam cerca de 50 kg.
A sua esperança de vida é de 20 anos.

Realmente temos que respeitar nossa natureza e seus artifícios para sobreviver!


Este trabalho foi passado a mim pelo meu amigo Bruno Fantinatti com alguns complementos vindos do site bicharada.net

Muito obrigada Bruno pelo seu artigo sobre as Chitas!

Entre em contato comigo pelo orkut



0 comentários




Amor Animal

Nascido na Índia um macaquinho que se torna órfão, o impressionante foi quem o adotou!

Uma linda cadelinha deixou seu amor de mãe falar mais alto e adotou o pequeno macaco como se fosse seu próprio filhote.

Guddi é o nome da cadelinha amorosa que carrega seu “filhote” para cima e para baixo.

Pois é o mundo animal nos surpreende a cada dia que passa e nos mostra que o amor vence qualquer barreira!

Mais do que amor

Lembram-se daquela gata que deu cria há 6 filhotes onde 3 morreram e os outros 3 se pareciam com cachorros no RS??

Exames realizados provaram que os 3 restantes eram mesmo cachorrinhos e não gatinhos.

A hipótese é de que a mãe veio a adotar os cachorrinhos após a perca de seus gatinhos, porém a dona continua afirmando que os cachorrinhos são filhos de sua gata e pedirá um novo exame após o crescimento dos cachorrinhos .

Não pode-se de maneira nenhuma duvidar que o amor vence mais uma vez!Hoje você pode ler sobre algumas curiosidades do mundo animal!

Pelo menos aqui o amor prevalece!



0 comentários




Baratas
Tuesday, November 14, 2006

As temíveis e terrorisantes baratas!

Definitivamente, elas lideram o ranking dos animais mais odiados e rejeitados. No entanto, antes de esmagá-la sob a sola de seu sapato, entenda que a vida na Terra sem as baratas representaria uma perda incalculável de um dos mais importantes “recicladores” de nutrientes das florestas e das grandes vegetações. Esse é um dos vários benefícios gerados direta e indiretamente por este animal.

Diante de uma barata, o medo não é a principal reação desencadeada nas pessoas. O asco é o que realmente leva um cidadão a querer extinguir este animal de sua vida. Esse sentimento fundamenta-se nos próprios hábitos de determinadas espécies de barata, que costumam transitar – e viver - por esgotos, lixos, e, ainda assim, recorrem às residências das pessoas em busca de abrigo e comida fácil, levando consigo um coquetel de microorganismos prejudiciais aos seres humanos. Felizmente, as espécies que dispõem dessas características representam menos de 1% de todo o contingente de baratas existentes na região amazônica.

“As baratas dividem-se em dois grupos: as urbanas e as silvestres. As urbanas correspondem às baratas que vivem em interação com o homem, por três motivos: abrigo, água e alimento”,


Domésticas têm os hábitos alimentares dos humanos

Algumas baratas emitem luz!

Atualmente, José Albertino Rafael coordena um estudo sobre uma espécie de barata, a Lucihormetica fenestrata, popularmente conhecida como barata luminescente. A pesquisa, intitulada Biologia da barata luminescente, tem como objetivo principal descobrir e entender, por meio de experimentos, os mecanismos utilizados pelo animal que o tornam capaz de emitir luz fria. À exemplo dos vaga-lumes, esta espécie de barata desperta um interesse tecnológico e comercial altíssimo. De posse dos conhecimentos sobre a técnica utilizada pela barata para emitir a luz, estas informações poderão ser processadas pelo homem e, posteriormente, serem empregues na produção de equipamentos à base de luz fria, como as lâmpadas.

Muito interessante

A maioria das baratas é onívora, ou seja, ingere vários tipos de alimentos, tanto de origem vegetal quanto animal. Para digerir determinadas substâncias, elas contam com uma flora intestinal carregada de seres microscópicos que auxiliam neste processo. São bactérias, protozoários, vermes, que com o apoio de suas hospedeiras (as baratas) estabelecem uma relação simbiótica. Simbiose é o nome que se dá à interdependência de dois organismos de espécies diferentes.

As baratas esperam dos microrganismos a digestão de determinadas substâncias para que o alimento seja absorvido pelo seu organismo. Já os microorganismos que se encontram no intestino da barata, esperam obter proteção e alimento em abundância. Como ambos não oferecem prejuízos um ao outro, define-se este tipo de simbiose como comensalismo. Ele ocorre quando dois animais diferentes, não-parasitas, dividem o alimento. Esta relação é inofensiva tanto para a barata quanto para os microorganismos. E ambos obtêm vantagens mútuas.

São ativas principalmente à noite quando deixam seus abrigos à procura de alimentos.

Podem alimentar-se também de celulose como papéis, ou ainda excrementos, sangue, insetos mortos, resíduos de lixo ou esgoto. Tem o hábito de regurgitar um pouco do alimento parcialmente digerido e depositar fezes, freqüentemente ao mesmo tempo em que se alimentam. Preferem locais quentes e úmidos.

Curiosidades

- Um casal de baratas, no período de 1 ano, pode gerar até 100 mil descendentes, sendo que nos países tropicais esse número é facilmente ultrapassado.

- A barata tem 350 milhões de anos de existência, sendo que o homem que assumiu posição bipedal data de 8 ou 9 milhões de anos atrás.

- Segundo um levantamento realizado em São Paulo, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Biológicas, há 200 baratas / habitante, na grande São Paulo.

- As baratas são onívoras, são capazes de ingerir qualquer tipo de alimento, sendo responsáveis por curto circuitos e até incêndios, são vetores que disseminam bactérias, fungos, vírus, helmintos e protozoários patogênicos, causadores de enfermidades (conjuntivites, gastroenterites, infecções urinárias, toxinfecções alimentares, gangrena gasosa, infecção de ferimentos, penumonias, alergias, verminoses, micoses, amebíase, giardíase, poliomielite, hepatite, entre outras), além de suas secreções danificarem as leituras nos discos de computadores.

- Não existe, na química fina internacional, qualquer produto que seja permeável à ooteca ("bolsa" que contém os ovos), razão básica pela qual deve-se obedecer ao período de tratamento estabelecido em cronograma, para que se possa atingir os novos indivíduos nascidos dos ovos.

-Blatella germanica = "baratinha de cozinha ou de madeira", também é conhecida como "francesinha ou paulistinha", devido as faixas longitudinais claras e escuras que possui em seu dorso lembrando as respectivas bandeiras.

- A Blatella germanica é a espécie de mais difícil controle, pois há muito tempo convive com o homem, próximo à sua fonte de alimentação, criando tolerância a diversos inseticidas. Devido as suas proporções é capaz de esgueirar-se por qualquer fenda, suas ninfas completam o seu desenvolvimento em menor tempo (36 dias para ir do estágio de ovo à adulta), sua ooteca possui maior número de ovos, em 300 dias (tempo médio de vida), pode gerar até 300 ovos.

- A Periplaneta americana = "barata de esgoto" possui tempo médio de vida de 2,5 anos, produzindo até 810 ovos.

- As baratas infestam cozinhas e banheiros devido à elevada temperatura e umidade encontradas nesses ambientes, principalmente em torno de equipamentos geradores de calor (geladeiras, freezers) e sob pias, próximas dos encanamentos.

- Para cada barata que se vê a luz do dia, existem em média 50 escondidas, pois passam até 75% do seu tempo abrigadas em seus esconderijos.

- A barata pode viver até 15 dias sem água ou alimento e 30 dias somente com água proveniente da evaporação, obtida pela cocção dos alimentos.

- As baratas tem dispersão passiva podem adentrar no ambiente transportadas junto às embalagens.


Particularmente esses animais me causam pânico!..rsrsrs











Entre em contato comigo pelo orkut


html>